************************CAPÍTULO************************
-Italia, la mia bella Italia. (Itália, minha bela Itália.) –Gabriela bradou saindo do jato privado de braços abertos.
-Desde quando você fala italiano? –Vanessa questionou sorrindo.-Não falo nada além do básico. Mamma, papá e pizza.
-Pizza é universal. –Riu.
-Quase universal. –Z disse abraçando a namorada. –Querem ir para o hotel ou para a casa dos Garcia?
-Hotel? Para que? Vamos todos nos hospedar na casa da mamãe, certo?
-Não. –V disse sorrindo sem jeito. –O Zac e eu...
-De jeito nenhum! Ele eu até entendo, mas você? Somos amigas e a casa é grande; podemos dormir juntas de novo.
-Mas ele é meu noivo e...
-E nada! Vocês já moram juntos e bem longe de mim, então, você vai dormir comigo.
-Não, eu preciso...
-Precisa de nada. –Bufou. –Você dorme comigo e depois vocês saem pra passear. –V encarou o namorado e negou com a cabeça. Gabriela saiu na frente deles, que sorriram comemorando silenciosamente. O plano estava correndo como planejado. –A propósito, meu pai disse que quer conversar com você, Zac. –Ela avisou se virando e os dois se encararam. O que Enzo poderia querer com Zac? –Eu acho que é sobre a Vanessa, afinal, ele gostou muito dela e se comoveu com a história de perder os pais e tal.
-Não gostei de nada disso. –V disse segurando na mão do namorado assim que a amiga se virou novamente.
-Nem eu, muito menos da desculpa que ela deu. Preocupado com você? –Debochou. –Ele vai te encurralar na primeira oportunidade.
-Já estou pronta pra chorar, não se preocupe. –Suspirou. –Mas você...
-Eu vou ficar bem. Deve ser uma conversa sobre meu pai e o seu. Se ele se comoveu com você, o que acho difícil porém não impossível, vai querer saber se isso é alguma armação do FBI e se eu vou te largar.
-Também quero saber isso. –V sorriu com a careta que ele fez. –O que?
-Eu devia te bater por ter falado isso.
-Mas não se pode bater numa mulher grávida.
-Você não está grávida de verdade.
-Estou até que se prove o contrário. –Fez bico.
-Não se lembrou disso ontem a noite, não é? –Ela riu.
-O que eu fiz ontem a noite?
-Você encheu a cara.
-Isso eu lembro; e o que mais? Acho que foi tão insignificante que eu esqueci.
-Mais tarde eu te lembro, pode deixar.
-Ui, toda noite agora, é?
-De dia também.
-Você gosta da coisa, hein? –O olhou maliciosamente.
-Depende de quem faz também.
-Hmmm, gostei da ideia, sabia? Mas acho que precisamos tomar cuidado com essas “conversas” quando colocarmos as escutas.
-Eu devia te bater por ter falado isso.
-Mas não se pode bater numa mulher grávida.
-Você não está grávida de verdade.
-Estou até que se prove o contrário. –Fez bico.
-Não se lembrou disso ontem a noite, não é? –Ela riu.
-O que eu fiz ontem a noite?
-Você encheu a cara.
-Isso eu lembro; e o que mais? Acho que foi tão insignificante que eu esqueci.
-Mais tarde eu te lembro, pode deixar.
-Ui, toda noite agora, é?
-De dia também.
-Você gosta da coisa, hein? –O olhou maliciosamente.
-Depende de quem faz também.
-Hmmm, gostei da ideia, sabia? Mas acho que precisamos tomar cuidado com essas “conversas” quando colocarmos as escutas.
-Eu dou o meu jeito, não se preocupe.
-Posso fazer uma pergunta? –Ela perguntou e Zac estranhou a mudança no tom de voz.
-Claro.
-Você pensa em assumir a gente? Seja sincero.
-Não no momento. Precisamos nos dedicar e fazer um bom trabalho em dupla, aí então, nós vemos isso.
-Entendi.
-Não pense que eu não quero, é só que... Todos vão falar, entende? Não quero você passando por isso.
-Eu entendi, não se preocupe. –Forçou um sorriso e Z a abraçou. –É sério, amor. Também não quero ninguém falando da gente.
-De verdade? Você não está me enganando, certo?
-Não. –Sorriu.
-Olha lá. Se eu te ouvir choramingando por aí, vou te dar um cascudos.
-Você não vai ouvir nada, não se preocupe.
-Vanessa...
-É sério. –Riu. –Estou bem. Deixa essas oferecidas darem em cima de você o quanto quiserem. –Se aproximou do ouvido dele. –Quem dorme nua na sua cama, sou eu. –Depositou um beijo no canto da boca dele e se afastou.
-Você não deveria fazer essas coisas. –Z disse respirando fundo. –É difícil, sabia?
-O quê? As imagens aparecem na sua mente enquanto eu falo, é isso?
-Sim.
-Bom saber. –Sorriu maliciosamente e o arrastou pelo saguão do aeroporto.
-Você sabe aonde estamos indo?
-Estou seguindo a Gabriela.
-E ela sabe pra onde está indo?
-Deve saber. –Z assobiou alto. –Ei.
-O quê? É melhor do que gritar.
-E agora todos estão olhando pra gente.
-E a Gabriela está vindo, ué.
-Você já foi mais discreto.
-E você mais liberal.
-Amadureci com o trabalho.
-E eu apodreci com você.
-Ridículo. –Riu. –Eu amo você. –Lhe deu um beijo rápido.
-Ok, me chamaram pra isso? –Gabriela perguntou cruzando os braços.
-Temos que pegar as malas. –Z disse.
-E porquê você não pega? Não é cavalheiro?
-Qual é o seu problema? –V se posicionou na frente dele como se para protegê-lo. –Do nada ficou azeda.
-E não tenho razão? Você quer dormir num hotel barato com ele!
-Eu dormiria debaixo de uma ponte se fosse preciso. Ele é o meu noivo e pai do meu filho, que coisa. –Bufou. –Achei que já tínhamos decidido isso.
-Decidimos o que? Que fui idiota pedindo pra arrumarem um quarto pra nós duas?
-Você deveria ter me consultado. –Fingiu pensar. –Posso até dormir com você, mas apenas uma noite.
-Nem sabemos quanto tempo vamos ficar aqui.
-Você pode não saber, mas eu tenho um emprego e data pra voltar. Três dias no máximo, ouviu?
-E você não pode dormir hoje e a última noite comigo?
-Não é tão simples. Eu durmo com o Zac há quase um ano, então, é difícil me afastar.
-Mas ele não tem trabalhos noturnos?
-E dai? Eu mantenho contato com ele o máximo possível, até por que, a maioria dos serviços noturnos são nos finais de semana.
-Quer dizer que em vez de trabalhar, vocês ficam de papinho?
-Quando ela decide dormir, eu fico falando por que ela só dorme assim. –Z disse colocando as malas num carrinho.
-Assim como?
-Com minha voz ou meus braços. –Deu de ombros.
-E você adora essa dependência, não é?
-Se você diz.
-Parem. –V pediu. –Se eu sou dependente do Zac ou não, isso já não é da conta de ninguém.
-Posso fazer uma pergunta? –Ela perguntou e Zac estranhou a mudança no tom de voz.
-Claro.
-Você pensa em assumir a gente? Seja sincero.
-Não no momento. Precisamos nos dedicar e fazer um bom trabalho em dupla, aí então, nós vemos isso.
-Entendi.
-Não pense que eu não quero, é só que... Todos vão falar, entende? Não quero você passando por isso.
-Eu entendi, não se preocupe. –Forçou um sorriso e Z a abraçou. –É sério, amor. Também não quero ninguém falando da gente.
-De verdade? Você não está me enganando, certo?
-Não. –Sorriu.
-Olha lá. Se eu te ouvir choramingando por aí, vou te dar um cascudos.
-Você não vai ouvir nada, não se preocupe.
-Vanessa...
-É sério. –Riu. –Estou bem. Deixa essas oferecidas darem em cima de você o quanto quiserem. –Se aproximou do ouvido dele. –Quem dorme nua na sua cama, sou eu. –Depositou um beijo no canto da boca dele e se afastou.
-Você não deveria fazer essas coisas. –Z disse respirando fundo. –É difícil, sabia?
-O quê? As imagens aparecem na sua mente enquanto eu falo, é isso?
-Sim.
-Bom saber. –Sorriu maliciosamente e o arrastou pelo saguão do aeroporto.
-Você sabe aonde estamos indo?
-Estou seguindo a Gabriela.
-E ela sabe pra onde está indo?
-Deve saber. –Z assobiou alto. –Ei.
-O quê? É melhor do que gritar.
-E agora todos estão olhando pra gente.
-E a Gabriela está vindo, ué.
-Você já foi mais discreto.
-E você mais liberal.
-Amadureci com o trabalho.
-E eu apodreci com você.
-Ridículo. –Riu. –Eu amo você. –Lhe deu um beijo rápido.
-Ok, me chamaram pra isso? –Gabriela perguntou cruzando os braços.
-Temos que pegar as malas. –Z disse.
-E porquê você não pega? Não é cavalheiro?
-Qual é o seu problema? –V se posicionou na frente dele como se para protegê-lo. –Do nada ficou azeda.
-E não tenho razão? Você quer dormir num hotel barato com ele!
-Eu dormiria debaixo de uma ponte se fosse preciso. Ele é o meu noivo e pai do meu filho, que coisa. –Bufou. –Achei que já tínhamos decidido isso.
-Decidimos o que? Que fui idiota pedindo pra arrumarem um quarto pra nós duas?
-Você deveria ter me consultado. –Fingiu pensar. –Posso até dormir com você, mas apenas uma noite.
-Nem sabemos quanto tempo vamos ficar aqui.
-Você pode não saber, mas eu tenho um emprego e data pra voltar. Três dias no máximo, ouviu?
-E você não pode dormir hoje e a última noite comigo?
-Não é tão simples. Eu durmo com o Zac há quase um ano, então, é difícil me afastar.
-Mas ele não tem trabalhos noturnos?
-E dai? Eu mantenho contato com ele o máximo possível, até por que, a maioria dos serviços noturnos são nos finais de semana.
-Quer dizer que em vez de trabalhar, vocês ficam de papinho?
-Quando ela decide dormir, eu fico falando por que ela só dorme assim. –Z disse colocando as malas num carrinho.
-Assim como?
-Com minha voz ou meus braços. –Deu de ombros.
-E você adora essa dependência, não é?
-Se você diz.
-Parem. –V pediu. –Se eu sou dependente do Zac ou não, isso já não é da conta de ninguém.
-Tudo bem, não vou falar mais nada, mas só porque eu prometi. Do contrário, você ia se ver comigo.
-Ok, Gabi; vamos?
-E para onde?
-Fazer a minha reserva. –Z disse.
-Deixe a gente em casa e depois veja isso. –Gabriela falou de cara amarrada.
-Eu preciso escolher o hotel junto com ele.
-Mamãe e papai podem indicar algum hotel bom e barato.
-Eu não ganho tão mal assim, Gabriela, e mesmo se fosse. –Z disse se zangando.
-Não entendi aonde você quer chegar.
-Não quero chegar a lugar nenhum; só quero que você entenda que a Vanessa não passa nenhum tipo de necessidade comigo e nem vai passar.
-Claro que não, Don Juan, por que você tem dinheiro suficiente para se hospedar no Caesar Augustus. –Ironizou.
-Sim, eu tenho, até no JK Capri se ela quiser, mas eu prefiro um simples, de duas estrelas, como o Capri Wine.
-Um hotel no meio de uma plantação de uva? Sério?
-Qual o problema?
-Ela está grávida, é esse o problema!
-Porquê a gravidez dela é um problema pra você?
-Não estou falando da gravidez em si, e sim da grávida. A Vanessa ama vinho, e estamos na Itália, o lugar das massas e dos vinhos. –Bufou. –Ela não pode beber.
-Eu sei disso.
-E ainda quer levá-la para o Capri Wine?
-É um lugar pequeno, calmo e aconchegante; perfeito para nós dois.
-Mas...
-Eu sou adulta, Gabriela. Não preciso de babás me dizendo o que posso ou não fazer. –V disse para a amiga. –E eu prefiro esse do que o JK.
-Você só pode estar de brincadeira. O lugar é lindo!
-Eu sei, mas o preço é absurdo. €700.00 por noite? Isso é um roubo! Prefiro pagar €85.00 no outro que fica bem no centro da cidade.
-Você só fala isso pra não perturbar seu noivinho.
-Gabriela, o Zac não é pobre. Eu não sei de onde vocês tiraram isso por que nunca falei nada do salário dele ou algo do tipo. –Negou com a cabeça. –Só porque ele é segurança particular? Ele ganha muito com isso, sabia? Mais do que a Alexandra com seu currículo cheio de cursos e diplomas. Experiência é o que realmente importa nos dias de hoje, sem contar que já deixei claro que é ele quem me mantém e mantém a casa.
-E quem garante que é verdade? Se ele que administra as finanças, talvez use o seu dinheiro e você nem sabe.
-Ele tem um apartamento num condomínio fechado na França junto com um carro de ultima linha e, uma moto. Em Los Angeles tem outro apartamento, outro carro, uma moto que eu faço questão de deixar na garagem, sem contar o sistema de segurança, os móveis, a governanta, os treinos... –Disse enquanto enumerava com os dedos.
-E o que tem demais nisso? Financiamentos existem.
-Ele me deu um anel de diamante na primeira semana de namoro, e que eu saiba, isso não se financia. Porquê você acha que ele é pobre?
-Ele não faz o seu tipo!
-Meu tipo?–Riu. –Eu já namorei um cara que sobrevivia com meio salário.
-Ele me deu um anel de diamante na primeira semana de namoro, e que eu saiba, isso não se financia. Porquê você acha que ele é pobre?
-Ele não faz o seu tipo!
-Meu tipo?–Riu. –Eu já namorei um cara que sobrevivia com meio salário.
-Eu não quis dizer só por isso. Sei lá, Vanessa. Vocês parecem tão diferentes um do outro.
-Os opostos se atraem, sabia?
-Mas ele não faz seu tipo. É frio e calculista, e que eu saiba, você sempre viveu no limite da vida.
-As pessoas mudam, Gabi, e mesmo correndo o risco de levar uns cascudos eu vou falar: ele pode ser frio pra vocês, mas pra mim, é como o inferno.
-Você tem razão. –Z disse puxando Vanessa com o braço livre. –Você vai levar uns cascudos sim. –A beijou na testa e ela o abraçou. –Não adianta ficar de chamego, não.
-Os opostos se atraem, sabia?
-Mas ele não faz seu tipo. É frio e calculista, e que eu saiba, você sempre viveu no limite da vida.
-As pessoas mudam, Gabi, e mesmo correndo o risco de levar uns cascudos eu vou falar: ele pode ser frio pra vocês, mas pra mim, é como o inferno.
-Você tem razão. –Z disse puxando Vanessa com o braço livre. –Você vai levar uns cascudos sim. –A beijou na testa e ela o abraçou. –Não adianta ficar de chamego, não.
-O que eu falei de errado?
-Você falou, esse é o problema! Quem te deu autorização pra ficar fazendo minha propaganda por aí, mocinha?
-Ué, e precisa? Estou fazendo um favor de anunciar o produto sem cobrar nada.
-Favor? Certo. Vou começar a gritar suas qualidades por aí pra vê se aparece um comprador.
-Não estou a venda.
-É verdade; está meia acabadinha e ninguém gosta de coisas usadas.
-Só você, né?
-Sou um colecionador de mão cheia.
-A mão tem que ser cheia mesmo pra compensar a cabeça vazia. –Z fingiu estar bravo e ela o beijou sorrindo. –Eu amo você, meu bonequinho raivoso.
-Se você falar isso de novo...
-Falar o que, bonequinho? Já tá com raivinha, é?
-Vanessa...
-É pelo Hudgens. –Relembrou-o se afastando do abraço. –E além do mais, é um apelido fofo.
-É ridículo!
-Veio do fundo do meu coração! –V se fingiu de ofendida. –Vamos embora, Gabi. Não quero mais casar com esse troglodita.
-Mas vai, nem que seja arrastada pelos cabelos.
-Ai que selvagem.
-Você não viu nada. –Falou com a voz rouca.
-Pior que eu vi sim, e até demais, sabia? Não quero nem pensar nos hematomas.
-Vou te mostrar o que são hematomas de verdade quando chegarmos no Capri.
-Pena que não vai ser dessa vez, né, amor? Vou dormir com a Gabi hoje.
-Vamos ver. –V riu e o abraçou.
-Meu “tchutchucu”.
-Queria saber o que deu em você pra me chamar dessas coisas.
-Não foi bem o que me deu, e sim o contrário.
-Vanessa Hudgens! –Ela gargalhou. –Você está terrível, menina. –A abraçou. –Caladinha durante o resto do caminho. –Z falou parando ao lado de um carro prata. O bagageiro se abriu e ele colocou as malas lá.
-Vanessa Hudgens! –Ela gargalhou. –Você está terrível, menina. –A abraçou. –Caladinha durante o resto do caminho. –Z falou parando ao lado de um carro prata. O bagageiro se abriu e ele colocou as malas lá.
-E esse carro é de quem? –Gabriela perguntou ao notar que estava sem placa.
-Meu. –Z respondeu abrindo a porta do passageiro e em seguida a do carona.
-Então tá né. –Entrou desconfiada.
-Amor...
-Não. –Z choramingou ligando o carro e Vanessa começou a rir. –Fala.
-Só ia falar que amo você.
-Sei.
-É sério.
-Aham.
-Que “totosa” essa bochecha, meu Deus. –Apertou o namorado e Z gemeu. –Que coisa mais linda.
-Você vai pagar por isso.
-Pode vim, bebezão. –Riu e Gabriela começou a tossis descaradamente. –Doente? –Perguntou encarando a amiga.
-É só uma alergia a “besteirol de apaixonados”.
-Acho melhor eu ficar no hotel com o Zac mesmo. Não quero que se agrave.
-Engraçadinha.
-Que “totosa” essa bochecha, meu Deus. –Apertou o namorado e Z gemeu. –Que coisa mais linda.
-Você vai pagar por isso.
-Pode vim, bebezão. –Riu e Gabriela começou a tossis descaradamente. –Doente? –Perguntou encarando a amiga.
-É só uma alergia a “besteirol de apaixonados”.
-Acho melhor eu ficar no hotel com o Zac mesmo. Não quero que se agrave.
-Engraçadinha.
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Hey hey hey, como estão? Capítulo novo em folha. Estava pronto há
alguns dias, mas eu não tive tempo de corrigir pelo pc antes, mas enfim,
consegui postar agora. Se vou chegar um caco na faculdade amanhã?
Provavelmente, mas a gente segue em frente haha. Será que a Gabriela está
aprontando algo mesmo ou só quer a Vanessa pra ela com inocência? ¯\_(ツ)_/¯ Não sei de nada. Bem, estou
desmaiando de sono aqui. Quero agradecer aos comentários, sério, vocês me
divertem. Paula A, que bom vê você por aqui de novo. Espero que esteja tudo nos
conformes agora e que você goste do capítulo. Nayla, você não tem querer sua
kenga. Julia Andrade, quem sabe o que essa viagem reserva? Outra Paula, para de
desejar menino, que coisa. IT'S NOT TIME. Not yet... Anyway, espero que gostem
do capítulo. Não prometo nada muito rápido já que as provas estão na porta,
aff.
Xx
Amei o capítulo!!!
ResponderExcluircomo sempre ;)
Boa sorte nas provas
Amei o capitulo
ResponderExcluirTão gay
quero hot na itália
Me ama demais cara
Esses dois estão demais.
ResponderExcluirCada dia que passa os dois conseguem ficar ainda mais fofos.
O capítulo ficou simplesmente incrível.
Arrasou como sempre, Thata.
A Gabriela tá um verdadeiro porre. Ôh criatura chata.
Ansiosa para saber o que o pai da Gabriela quer falar com o Zac.
Não demore a postar.
Bjos
cada vez mais apaixonada por essa fic ♥♥♥
ResponderExcluirgente,tô amando esse namoro/noivado de Zanessa
eles são muito lindos juntos *-*
sorry ñ ter comentado no capítulo anterior
posta mais,kisses
Meu Deeeeeeus eles sãolindoooooos!!!!
ResponderExcluirTô muito apaixonada por eles assim, sério *-*
Cara, podia até ser minha amiga, mas que eu já tinha colocado ela no lugar dela.... aaah se tinha, já não gostava dessa Gabriela agora tô pegando é ódio dessa menina u.u hushausha
O capítulo tá maravilhoso! Posta logo, bjos
Ta divaaaaa esse cap ,sabe na minha humilde opinião to achando a V muito grossa com a gabi mas eu amei o momento Fofura deles
ResponderExcluirBjs
Oi comecei a ler ontem e terminei hj e meu Deus eu amei a nessa e o zac sao tao lindos e fofos juntos dou mtas risadas deles cara a web e perfeita tem de tudo um pco q eu gosto acao romance comedia ne pq os dois juntos n paro de rir e bom vc ta de parabens e estou ansiosa por mais.
ResponderExcluirBjinhos